sexta-feira, 19 de novembro de 2010

Grace Jones -Glamour Girl



OK antes do Gagaísmo tomar conta da cultura pop, antes de Madonna cantar Like a Virgin, antes até de Cher cantar “Belive” existiu Grace Jones, Grace foi um dos símbolos mais marcantes de NYC das décadas de 70 e 80, sempre às voltas com Andy Warholl, Bowie e Stanley Arias aos poucos a modelo jamaicana que nasceu em 48 ganhou muito mais que as passarelas. Freqüentadora assídua do 54 studio, no final da década de 70 absorvida pela postura Disco/New wave e modelo de contestação e ousadia para todo o efervescente público gay da cidade, Jones gravou seu primeiro álbum.
Desde então, não parou mais. O visual masculino de Grace Jones, que inclui vestimentas, maneiras e estatura (1,79m), foi uma grande influência no movimento "power dressing" dos anos 80, e também em artistas como  Annie Lennox do Roxtte e de Claudie do Disereless. Ela também exemplificou o corte de cabelo em "caixa" dos anos 70, que seria usado em seguida por muitos negros da América na próxima década. Ela manteve uma carreira de atriz em paralelo com a sua música. Sua forte presença e visual foram levados ao seu trabalho de palco rapidamente: Suas performances mostraram diversas personagens com roupas peculiares e forte atitude. Um bom exemplo disso foi a sua colaboração com o artista visual Keith Haring, que pintou o seu corpo com símbolos tribais e a vestiu com uma armadura de fios. O artista também pintou o corpo de Jones no clipe de I'm Not Perfect.
(keith haring & jones)


(Warholl)


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