segunda-feira, 18 de julho de 2011

GONÇALO SALGUEIRO




AMOR DUMA HORA SÓ

Descalço corro as ruas noite fora
Caminhando, caminhando sem parar
Onde estas ó meu amor d´uma só hora 
Onde estás meu amor , para te abraçar

Esta dor que corre em mim cada segundo
Só pede á terra ao céu o teu abraço
Nada sou, nada mais tenho neste mundo
Meu amor, sem teu amor, sem teu regaço 

Grito ao vento pelo teu nome em solidão
Chora a noite nosso amor eternamente
Brotam lágrimas das pedras plo chão
Onde estás meu grande amor , amor ausente 

Não te alcanço, não me encontro, desespero
Vou voltar á liberdade indesejada
Preso ao mundo onde apenas por ti espero 
Sem amor, sem teu nome , sem ter nada 

Letra de Gonçalo Salgueiro / Musica de Alfredo Marceneiro
 




GONÇALO SALGUEIRO nasceu em Montemor-O-Novo (Alto Alentejo) a 7 de Novembro. 
Aos 17 anosveio para Lisboa para cursar Relações Internacionais, na Universidade Técnica de Lisboa. Deu, também,entrada no Conservatório Nacional de Lisboa, na área de Canto, mas continuaria a ser aluno particular daProfª. Cristina de Castro.Ainda em Montemor-O-Novo, e fazendo parte do "Coral de S.Domingos",participa nas Obras "Da Pacem Domine" e "Mare Fatum Est". 

Canta pela primeira vez Fado, em público, a convite de Maria da Fé, no Restaurante "Senhor Vinho".Em Junho de 1999 actua a convite da Faculdade de Motoricidade Humana, no Jantar de Encerramento do "XIV International Association for the Child’s Right to Play", no Museu de Marinha, Lisboa.Em Setembro de 99, canta pela primeira vez na sua terra natal actuando na "Noite de Fados" da Expomor/Feira da Luz.Desde Abril de 2000 a Julho 2001, e a convite do encenador Filipe LaFéria, entra para o Musical"Amália", como cantor/actor, no papel de Eduardo Ricciardi e interpretando "Aïe, mourrir pour toi", em dueto com Alexandra, o que lhe valeu o reconhecimento da critica e do público. 
Sob a direcção do MaestroFernando Correia Martins, e numa edição da SPA/Strauss, participa ao lado de Lia Altavilla, FernandoSerafim, Olivia e Marina Mota no CD comemorativo dos 150 anos sobre o nascimento do compositorThomaz Del-Negro.
 A convite de João Braga, canta na noite de homenagem a Amália Rodrigues, frente àIgreja de S. Vicente de Fora, espectáculo transmitido, em directo, pela TVI; canta no Coliseu dos Recreiosde Lisboa e em Santa Maria de Feira. A convite de Maria Ana Bobone apresenta-se na RTP Internacionalno programa "Fados de Portugal".
Os convites sucedem-se e o caminho estava aberto. Em Março de 2002 assina contrato com a editoraStrauss e grava o seu primeiro álbum a solo "…No Tempo das Cerejas", uma assumida homenagem aAmália Rodrigues.
 Ainda em 2002 (Maio), é convidado pelo musico/compositor José da Ponte a gravar"Lusitana Paixão" da telenovela com o mesmo nome para a RTP-Radiotelevisão Portuguesa. 

Em Setembro,e a convite de Júlio César, estreia-se no Salão “Preto e Prata” do Casino Estoril no grande espectáculo musical"Egoísta" onde permanece até Fevereiro de 2004.
 Em 2003 dá inicio aos preparativos dum novo álbum.
Durante 2005 efectua Concertos a solo e integra vários espectáculos por todo o país e estrangeiro.Em 2006 é editado o cd “Segue a minha voz”, com a presença dos poetas Camões , Florbela Espanca,David Mourão-Ferreira , Natália Correia e ainda Ary , Amália e Pedro Sena Lino, passando por JorgeFernando, que também é produtor e responsável musical, até ao celebrado Pablo Neruda.
2007 – Gonçalo Salgueiro é convidado pelo encenador Filipe La Féria a protagonizar, no musical de Tim Rice e Andrew Lloyd Webber -  “Jesus Cristo Superstar” -  o papel de Jesus Cristo.
 Estreado a 16 de Junho, no Teatro Rivoli (Porto) a critica e o publico são unânimes : Gonçalo Salgueiro é “o” Jesus que emociona pela magnífica interpretação e soberba voz.
Em Dezembro de 2009 o terceiro CD, GONÇALO SALGUEIRO é lançado, com vários poemas do próprio Gonçalo. 

fonte: gonçalosalgueiro.com

sexta-feira, 15 de julho de 2011

Baby Face, serpente de luxo. (FILM REVIEW)



Baby Face (Serpente de luxo ) é um filme de 1933, dirigido por Alfred E. Green. Barbara Stanwyck interpreta uma amoral alpinista social que utiliza o sexo como arma, em uma obra carregada de sexualidade que não se viu por décadas em Hollywood.
Barbara está no auge de sua beleza e talento, e encara a diabólica Lily powers com muita verdade,  e os figurinos que ela desfila pelo filme são de perder o fôlego uma escolha brilhante de Alfred Green
SINOPSE:
Lily Powers é explorada pelo pai negociante de bebidas ilegais em Erie (Pensilvânia), que a faz se prostituir desde os quatorze anos de idade. O único homem que Lily respeita é um velho professor de filosofia, que lhe dá livros de Nietzsche para ler. Quando o pai morre num acidente na destilaria, Lily resolve ir até Nova Iorque acompanhada apenas de sua fiel criada negra. Ao avistar um imenso prédio de um banco, ela o escolhe para começar ali a sua ascensão social, aplicando a sua maneira o que aprendera nos livros. Dormindo com todos os homens que considera importantes para alcançar seus objetivos, Lily acaba provocando um escândalo que abala o alto escalão da empresa. Para preservar a imagem da instituição, o presidente playboy do banco Courtland Trenholm a manda para a filial em Paris, achando que ela logo deixará o emprego. Mas Lily continua no cargo e se reencontra com Courtland, quando percebe a chance de seduzi-lo também.

























Censura:
A cópia original foi censurada em 1933, e uma segunda versão teve de ser editada para a estréia, novas cenas foram filmados e diálogos alterados. A versãooriginal ficou perdida até 2004 quando quando foi descoberta (George Willeman recebeu o crédito por isso). A versão apareceu no Festival de Cinema de Londres em novembro de 2004. Em 2005 foi selecionado para preservação pela Biblioteca do Congresso dos Estados Unidose foi nomeado pela Time.com como um dos 100 melhores filmes dos últimos 80 anos.

"Uma mulher, jovem e bonita como você, pode conseguir qualquer coisa que desejar no mundo. Isso porque tem poder sobre os homens. Mas deve usar os homens, não ser usada por eles. Você deve ser o mestre, não o escravo. Veja aqui — Nietzsche escreveu, "Toda vida, não a matéria como nós a idealizamos, não é nada mais nem menos do que exploração." E é o que eu digo a você. Explore a si mesma. Vá para a cidade grande onde você encontrará oportunidades! Use os homens! Seja forte! Desafiadora! Use os homens para conseguir as coisas que você quer!"
(trecho de uma das falas censuradas)



















Nome: Baby Face/ Serpente de luxo
Direção: Alfred E. Green
Ano de produção: 1933
Pais de origem: EUA
Com: barbara Stanwyck e George Brent
Duração: aprx: 95min

segunda-feira, 11 de julho de 2011

"As Brumas de Avalon" Book Review



Estou relendo a série “As brumas de Avalon”  o primeiro contato que tive com a obra foi aos 13 anos, lembro-me que li todos os quatro livro em dois meses, mas achava uma leitura difícil com muita palavras novas e seqüências narrativas longas demais, Hjj com 24, estou simplesmente devorando a série novamente.
“The mists of Avalon” como no original em inglês é uma obra de 1979 da escritora estadunidense Marion Zimmer Bradley. É ambientada na antiga Bretanha durante a vida do lendário Rei Arthur e seus cavaleiros e tem por obrigação narrar a já conhecida lenda arturiana a partir de uma outra perspectiva. Quem protagoniza a história, nesta versão, são as personagens femininas, tais como Guinevere (esposa de Arthur), Morgana(meia-irmã), Igrain(mãe e duquesa da Cornualha), Viviane (tia e sacerdotiza de Avalon), o que acabou resultando na reelaboração de todo o universo mítico da trama.
Toda a trama Arturiana tem como pano de fundo a situação política da época, como a invasão dos saxões nas costas da Bretanha e também a ploriferação do cristianismo em terras pagãs.


A série foi relançada no Brasil recentemente pela editora IMAGO

























“Os padres fizeram um juramento, a quatrocentos anos, antes mesmo que os romanos chegassem e tentassem conquistarnos, de que nunca se levantariam contra nós ou nos expulsariam com armas, pois estávamos aqui antes deles que eram suplicantes e fracos, cumpriram o juramento, sou obrigado a reconhecer, mas em espírito, nas suas orações, nunca cessaram de lutar contra nós, para que seu deus exppulsasse nossos deuses, sua sabedoria predominasse contra a nossa. Em nosso mundo Igraine, há espaço suficiente para muitos deuses e deusas, mas no universo do cristão- como dizer isto?-não há lugar para nossa visão, nossa sabedoria. No mundo deles ha apenas um deus; não só esse deus deve conquistar todos os outros deuses, como se nunca tivesse havido nunca outras divindades, e sim falsos idolos , obra do diabo, E isso para que, acreditando nesse deus único, todos os homens possam ser salvos nessa única vida. É assim que pensam. E o mundo é a projeção daquilo que os homens acreditam. Portanto os mundos que antes eram um só, estão agora se separando.”
Merlin, pág 25, livro I



A autora Marion Z. Bradley faleceu em 1999 mas deixou um verdadeiro
legado histórico contido nos seus livros.



























A obra foi dividida pela autora em quatro tomos. Na versão norte americana, encontramos todos os volumes num único livro.
O romance, além de narrar cerca de 70 anos ou mais (inicia-se quatro anos após o nascimento de Morgana e narra fatos dela já em idade bem avançada), explora fatos históricos preenchendo as lacunas ignoradas sobre a influência do paganismo e das mulheres na formação da Bretanha.
A homossexualidade tanto a feminina quanto a masculina, também é superficialmente abordada na obra. Lancelote declara explicitamente seu amor e desejo por Arthur e, em algumas passagens do livro, é feita uma insinuação de que Morgana mantém relações com a sacerdotisa Raven.


São estas as divisões
  • A Senhora da Magia
  • A Grande Rainha
  • O Gamo Rei
  • O Prisioneiro da Árvore
Estou com uma pilha enorme de livros para ler e produzindo muito, mas mesmo assim, deixei todos os outros livros para tras e estou tentando me dedicar para a leitura de “As Brumas”
A versãoem película foi rodada em 2001, e conta com a espetacular Anjelica Huston como sacerdotiza da ilha sagrada, Joan Allen como Igraine, e Jullianne Maguilles como Morgana le Fey. A adaptação é bem fiel ao universo de Marion Z. Bradley mas como todo bom livro que vira filme....opte por primeiro ler a série e só depois assistir a adaptação no cinema.

fonte: Wikipédia

quinta-feira, 7 de julho de 2011

PORTIFÒLIO/ ALAIR GOMES e sua arte homoerótica

Alair de Oliveira Gomes (Valença, RJ, 1921 - Rio de Janeiro, RJ, 1992) foi engenheiro (civil e eletrônico), fotógrafo e professor, crítico de arte e cultura.
 Apesar de sua atuação intelectual em várias áreas, hoje em dia seu nome é mais conhecido pelo trabalho como fotógrafo, especialmente devido às fotos de corpos masculinos seminus, tiradas nos anos 70 e 80, com carga homoerótica. Hervé Chandès, diretor da Fundação Cartier para a Arte Contemporânea, afirmou, em 1991: “Em nus masculinos, não há nada hoje comparável no mundo da fotografia ao trabalho deste brasileiro”.



























Seus primeiros contatos com uma câmera fotográfica ocorreram em 1965, durante uma viagem à Europa, quando um amigo lhe emprestou uma Leica. Entretanto, com intenções mais amplas, a primeira incursão na fotografia ocorreu com a compra, no ano seguinte, de sua primeira câmera. Foi em 1966 que o artista começou a aventurar-se na fotografia de rapazes na rua, produzindo longas sequências que o tornariam um dos precursores do homoerotismo fotográfico no Brasil.
Essas fotos de rapazes nas praias do Rio, especialmente as produzidas entre os anos 70 e 80, são hoje o trabalho mais conhecido de Gomes. A maioria dessas imagens foram obtidas secretamente, a partir de seu apartamento, situado no sexto andar de um prédio da Rua Prudente de Moraes, em Ipanema, e cujos fundos propiciavam uma vista para a praia. Apenas uma minoria das fotos eram posadas, a pedido do artista. Apesar de as fotos com o tema do corpo masculino serem hoje sua faceta mais conhecida, seu trabalho fotográfico abrangia também muitas paisagens, vegetais, celebridades e cenas do carnaval. Suas fotos também retratam aspectos da época, do bairro de Ipanema, em tempos bem menos massificados do que hoje em dia.




fonte: Wikipedia


quarta-feira, 6 de julho de 2011

Flamenco de Carlos Saura/ REVIEW



SEguindo os tradicionais, Amor Brujo e  Bodas de Sangre , o mestre espanhol, Carlos Saura lança em 1995, o maravilhoso , filme documental Flamenco. Munido de um corpo de baile de peso que mistura as técnicas da dança folk de Andalucia com influencias gregas lamentos judeus e ritmos africanos, exelentes músicos acompanham os 30 segmentos de dança   e figurinos coloridos contrastados num amplo espaço cênico, o diretor desenvolve durante quase as 2 horas de filmes as mais lindas coreografias, o filme é imperdivel para os amantes da dança, da música flamenca e claro, para os cinéfilos, sempre atentos a cada detalhe do mestre espanhol

Título: Flamenco
Ano: 1995
Pais:Espanha
Direção: Carlos Saura
Duração: 110 min
Com: Merche Esmeralda e Manolo Sanlúcar

terça-feira, 5 de julho de 2011

Amália Rodrigues sings,"Fado Amália".



Amália
quiz Deus que fosse o meu nome
Amália
acho-lhe um jeito engraçado
bem nosso e popular
quando oiço alguém gritar
Amália
canta-me o fado
Amália
esta palavra ensinou-me
Amália
tu tens na vida que amar
são ordens do Senhor
Amália sem amor
não liga, tens de gostar
e como até morrer
amar é padecer
Amália chora a cantar!
Amália
disse-me alguém com ternura
Amália
da mais bonita maneira
e eu toda coração
julguei ouvir então
Amália p'la vez primeira
Amália
andas agora à procura
Amália
daquele amor mas sem fé
alguém já mo tirou
alguém o encontrou
na rua com a outra ao pé
e a quem lhe fala em mim
já só responde assim
Amália? não sei quem é!

sábado, 28 de maio de 2011

Bartoli " Ombra mai fu."

                    

Ombra mai fu (sombra nunca ida)


Sombra nunca ida,

Alude ao sentimento

Doce e nunca esquecido

De alguém que lhe é de bom grado.
Sombra nunca ida,

 Ombra ma fui é uma ária da ópera Xerxes de Handel, e está é uma música para apresentar a personagem título, o que é muito curioso pois esperamos que xerxes se apresente como um tirano e em sua primeira aparição ele está cantando seu louvor á uma àrvore. Originalmente esta ária foi escrita para castrati mas decidi postar a versão maravilhosa da Bartoli mesmo, alguém sabe se a Callas gravou essa música?

sábado, 21 de maio de 2011

Amália Rodrigues - Gaivota



Gaivota
Amália Rodrigues
Composição: Alexandre O'Neill / Alain Oulman
Se uma gaivota viesse
Trazer-me o céu de lisboa
No desenho que fizesse,
Nesse céu onde o olhar
É uma asa que não voa,
Esmorece e cai no mar.

Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.

Se um português marinheiro,
Dos sete mares andarilho,
Fosse quem sabe o primeiro
A contar-me o que inventasse,
Se um olhar de novo brilho
No meu olhar se enlaçasse.

Que perfeito coração
No meu peito bateria,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde cabia
Perfeito o meu coração.

Se ao dizer adeus à vida
As aves todas do céu,
Me dessem na despedida
O teu olhar derradeiro,
Esse olhar que era só teu,
Amor que foste o primeiro.

Que perfeito coração
Morreria no meu peito,
Meu amor na tua mão,
Nessa mão onde perfeito
Bateu o meu coração.

quarta-feira, 18 de maio de 2011

O evangelho segundo a carne



O evangelho segundo a carne utiliza-se da fábula de um anjo que cai apaixonado na terra(Lyrael) por um garoto problema (Matheus) para discutir os valores morais e hipocresias da sociedade moderna.
O anjo Lyrael tem 4 dias como humano, e uma missão: Fazer com que Matheus apaixone-se por viver novamente, só que para isso deverá engolir sua paixão e soterrar seus sentimentos, já que o céu não permite o amor entre iguais.

"Mas ainda assim o amava, por ser o que ele ousava ser, pela sua dureza, egoísmo , sua destrutibilidade ainda que vulnerável, Lyrael era capaz de amar até seus vícios, sua capacidade de magoá-lo ou atingi-lo com apenas uma palavra, a personalidade de Matheus o esmagava sem dúvida, era uma alma criada para o limite.
-Estou disposto a ser sacrificado por ele. – murmurou ao descer as escadas, tentando esconder a lágrima."

terça-feira, 17 de maio de 2011

quinta-feira, 5 de maio de 2011

LADY GAGA- JUDAS



Goste  ou não goste ela está aí...gaga é atualmente um dos maiores nomes da cultura Pop e sempre faz juz ao título de polêmica, mas pra mim Judas é a polêmica que não vingou.
Esperava muito mais do tão aguardado clipe, lançar Judas hjj não significa tanto quanto se ela tivesse lançado na páscoa, sei lá, achei interessante e a direção de arte é primorosa, mas acho que não cumpre com o papel que o clipe se propunha, o de chocar, o de ser um master piece divisor de águas na carreira da cantora norte-americana , achei tímido, faltou a ousadia prometida, por medo de perder fãns católicos talvez? Não sei mas acho sinceramente que a Gaga perdeu uma grande chance de provar realmente para que veio e sambar na cara dos hipócritas. SAD podia ter pelo menos rolado um selinho entre Judas e Jesus né gente!?

obs: o clipe lembra "Um drink no inferno" do Robert Rodrigues e Tarantino não lembra?

obs 2:ah e pra quem  queria a tradução, aí vai ( a melhor letra dela na minha opinião, dpois de Dance in the dark)

JUDAS

Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas

Judas, Judas (4x)
Gaga

Judas, Judas (4x)
Gaga

Quando ele vier para mim, estarei pronta
Lavarei seus pés com meu cabelo, se precisar
Eu o perdoarei quando sua língua mentir por causa de seu cérebro
Mesmo depois que ele me trair três vezes

Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa

Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby

Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas

Judas, Judas (4x)
Gaga

Eu jamais poderia amar um homem tão puramente
Até mesmo a escuridão perdoou seus modos perversos
Aprendi que o amor é como um tijolo
Você pode usar para construir uma casa ou afundar um cadáver

Eu vou derrubá-lo
Eu vou derrubá-lo, derrubá-lo
Um rei sem coroa
Um rei sem coroa

Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby

Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas

Eca!

Com um sentido bíblico, vou além do arrependimento
Prostitua da fama, puta, meretriz, vomita seus pensamentos
Mas de um modo cultura, eu só falo sobre o futuro
Judas, beije-me se ficar ofendido ou proteja seus ouvidos

Eu quero amá-lo, mas algo me afasta de você
Jesus é a minha virtude e Judas é o demônio a quem recorro
A quem recorro

Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby
Eu sou apenas uma Santa Idiota, oh baby, ele é tão cruel
Mas eu ainda estou apaixonada por Judas, baby

Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas
Oh oh oh oh oh oh estou apaixonada por Judas, Judas

Judas, Judas (4x)
Gaga

Cuerpo Sin Alma (EMMA SHAPPLIN)



                                                         CUERPO SIN ALMA
" Una lluvia que no cesa
Un suspiro que perdí
Si tu cuerpo no me quiere
Yo no quiero mas de ti

El sol que no sale
Este viento que me duele
Estas noches invernales
Que no me dejan dormir
No viviré ¡

Dolientes palabras
Destino sin fin
Un cuerpo sin alma
No puede cantar

Medio frío, medio fuego
Castigada por amar
Esta vida se me escapa
Como un río que se va

Sigo llorando
Malgastándome la vida
Más que odio, me detesto
Y si mi amor en vez de paz
Guerra me da

Dolientes palabras
Destino sin fin
Un cuerpo sin alma
No tiene mas futuro que morir

Respóndeme Señor
Contéstame, por Dios
No puedo hablar

Dolientes palabras
Destino sin fin
Un cuerpo sin alma
No tiene mas futuro que morir"
  

Emma Shapplin é uma diva da música clássica francesa, linda, sofisticada e afínadísssima, seu nome real é Crystele Madaleine e ela nasceu em 1974, em Paris, desde cedo foi educada para cantar o clássico. tem gente que compara a Emma com a Sarah Brightman, eu pessoalmente não acho nem um pouco parecido, nem em questão de timbre nem falando de potência, Brightman é uma cantora de musicais que aprendeu a cantar clássico, Shapplin é uma clássica que sabe cantar populaire. Amo a Brightman e respeito muito seu trabalho, mas admito que a Shapplin tem uma técnica vocal muito mais apurada.
 Mesmo sendo francesa, a maior parte de suas músicas são cantadas em italiano antigo ou latim. Proveniente do fato de ter tido suas primeiras aulas de canto em italiano, e segundo suas palavras: "É uma língua que canta naturalmente, o italiano antigo é próprio para a poesia, o sonho e o drama também". Inclusive o nome do seu segundo álbum "Etterna", foi escrito assim como Dante escreveu, em vez de Eterna, no italiano moderno.
 Ela ainda canta algumas de suas músicas em francês,espanhol, italiano moderno e inglês.
Ganhou fama mesmo alguns anos atráz quando inovou colocando batidas eletronicas em suas músicas, BOOOOOM !!!!! estava conhecida no mundo todo, e tocando em todas as pistas. O novo clássico!


referencias: Wikipedia

terça-feira, 3 de maio de 2011

HIROSHIMA MON AMOUR (FILM REVIEW)



Hiroshima mon amour é (na minha opinião a obra máxima de Alain Resnais) foi concebido inicialmente para ser um documentário sobre a bomba atômica, mais tarde foi brilhantemente roterizado por Margueritte Duras.
A ação se passa em Hiroshima, 1959, 14 anos após a bomba, a cidade já parcialmente reconstruída, uma atriz francesa está filmando  na cidade, sua participação na produção já está chegando ao fim, então, um dia antes de partir ela conhece um jovem arquiteto japonês e juntos eles vivem uma torrencial noite de amor, a intensidade do encontro à faz lembrar de seus amores e dramas do passado, suas antigas crenças e suas emoções afloram na pele de uma maneira devastadora, á ponto que ela questiona se deve seguir seu coração e ficar para sempre no japão.
A trilha sonora é impecável, a fita é dividida entre momentos de diálogos de puro lirismo e cenas extremo-realistas com imagens pesadas de vítimas japonesas. Os cortes são precisos e a interpretação é valorizada em takes(as vezes) longos demais, o que não chega a incomodar pois as atuações são maravilhosas,  Emanuelle Riva por exemplo consegue dar o texto com um inacreditável afastamento sem perder as expressões detalhadas da personagem.
É um filme que não envelheceu com o tempo, e que merece ser visto, por seu vanguardismo (um dos primeiros Nouvelle Vague)  e por sua força.



Ficha técnica
Nome:Hiroshima mon amour
Pais:frança/Japão
Ano de produção:1959
Direção:Alain Resnais
com:Emanuelle Riva e Eji Okada

quarta-feira, 27 de abril de 2011

Nancy Sinatra Bang Bang



Nancy Sinatra

I was five and he was six
We rode on horses made of sticks
He wore black and I wore white
He would always win the fight

Bang bang
He shot me down, bang bang
I hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
My baby shot me down

Seasons came and changed the time
When I grew up, I called him mine
He would always laugh and say
Remember when we used to play

Bang bang
I shot you down, bang bang
You hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
I used to shoot you down

Music played and people sang…
Just for me the church bells rang…

Now he's gone I don't know why
And till this day some times I cry
He didn't even say goodbye
He didn't take the time to lie

Bang bang
He shot me down, bang bang
I hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
My baby shot me down.

domingo, 24 de abril de 2011

Film Review: Sebastiane de Derek Jarman



sinopse: Na Roma do ano de 303, numa festa no palácio do Imperador Diocleciano, soldados se divertem torturando um jovem cristão. Sebastiane, capitão da guarda e também cristão, revolta-se com a situação. Deposto e exilado numa ilha remota, sua religião o torna vulnerável a humilhações de outros soldados e aos impulsos sexuais do centurião Severus. Apoiando-se em sua fé em Deus, Sebastiane não reage às agressões. O único a se importar com ele é Justin, com quem cria uma relação afetuosa. Muitos anos depois de sua morte, ele é canonizado pela Igreja e consagrado como São Sebastião.




Derek Jarman mostra toda sua força e criatividade em sua estréia como diretor de longas, ainda que fortemente inspirado em Pasolini (principalmente em : O evangelho segundo Mateus) e a adaptação de Fellini da peça Satyricon de Petronius , Jarman presenteia o público com uma verdadeira obra de arte,baseada na vida do mártisr cristão, ainda que adaptada livremente para sua poesia e forte conotação homoerótica.
 A fotografia é de tirar o fôlego, toda inspirada em obras renascentistas, a trilha sonora é composta pelo maravilhoso Brian Eno, e os dialogos são todos em latim?????
A testosterona escorre pelos atores nus durante todo o filme, o tempo dilatado, caracteristico do diretor está presente em quase todo filme, que contem ainda cenas de humilhação e sadismo.
Coincidencia ou não, hjj é páscoa, não que eu me importe, ou comemore, mas achei digno rever essa fita justamente nesse dia.






  Ano de produção : 1976
• Direção: Derek Jarman
• Roteiro: Derek Jarman, Paul Humfress, James Whaley
• Gênero: Drama/Histórico/erótico
• Origem: Reino Unido
• Duração: 90 minutos
• Tipo: Longa-metragem

quinta-feira, 21 de abril de 2011

AS FRASES DE CLARICE:


"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"

"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."

"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

"Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas."

"Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo o que sua vida exige. Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma."

'' ... Sou como você me vê ...
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar ... ''

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Angélica - Vou De Táxi



Back in time  total, essa música foi lançada e eu tinha 1 aninho só, como lidar?
Sorte que ela parou de fazer programa infantil né gente,Aí vcc escuta a versão da Vanessa Paradis e acha bonita mas não consegue, Angélica marcou toda uma geração!

terça-feira, 19 de abril de 2011

La Traviata - ANNA NETREBKO



La traviata (em português significa figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro actos) de Giuseppe Verdi com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.
Fiquei super na dúvida entre postar a vesão da Maria Callas, ou a da Anna netrebko, sou apaixonado pelas duas cantoras e optei no final postar a da Anna , por ter uma estética mais moderna e tudo o mais.
Segue um resumo da hístória, esse é só um trechinho do primeiro ato!




RESUMO:

ACTO I
É noite de festa na casa da socialite Violetta Valéry. Violetta, prometida ao Barão Douphol, é apresentada pelo seu amigo Gastone de Letorières a Alfredo Germont. Gastone conta que ele já conhecia Violetta há algum tempo e a amava em segredo. Alfredo, então, fazendo um brinde a Violetta, declara-lhe o seu amor.
Violetta responde a Alfredo que, sendo uma mulher mundana, não sabe amar e que só lhe poderia oferecer a amizade, sendo que Alfredo deveria procurar outra mulher. Mas ainda assim, Violetta oferece-lhe uma camélia que carrega entre os seios e pede-lhe que volte no dia seguinte. Após a festa, Violetta permanece só e começa a dar-se conta do quão profundamente lhe tocaram as palavras de Alfredo, um amor que ela jamais conheceu anteriormente.

 Acto II

Violetta e Alfredo iniciam um relacionamento amoroso e vão morar para uma casa de campo, nos arredores de Paris. Aninna, a criada de Violetta, conta a Alfredo que Violetta tem ido constantemente a Paris vender seus bens, para suportar as despesas da casa de campo.
Giorgio Germont, o pai de Alfredo, visita Violetta e suplica-lhe que abandone Alfredo para sempre. Giorgio conta-lhe sobre a sua família e especialmente a sua filha, em Provença, e acredita que ver Alfredo envolvido com uma mulher mundana destruiria a sua reputação.
Contrariada, Violetta atende às súplicas de Giorgio e sela um envelope endereçado a Alfredo. Violetta parte para uma festa na casa da sua amiga Flora Bervoix e Alfredo lê a carta. Desconfiado de que Violetta possa tê-lo traído, Alfredo vai até a casa de Flora para se vingar.

Acto III

A festa tem início com um grupo de mascarados que lhes proporcionam um divertimento. Violetta chega à festa acompanhada pelo Barão Douphol. Alfredo surge logo em seguida.
Alfredo começa a jogar com o Barão e ganha. No momento em que o jantar é servido, Violetta e Alfredo permanecem a sós no salão e Alfredo força-a a confessar a verdade. Violetta, mentindo, diz amar o barão. Furioso, Alfredo convoca todos para o salão e atira à cara de Violetta todo o dinheiro ganho no jogo e desafia Douphol para um duelo. Violetta desmaia, Alfredo é reprimido por todos e a festa termina.

 Acto IV

Violetta está doente e empobrecida, depois de se desfazer de todos os bens. Tomada pela tuberculose, recebe cartas de vários amigos e uma, em especial, chama-lhe a atenção. É de Giorgio Germont, arrependido por ter colocado Violetta contra Alfredo.
Giorgio e Alfredo visitam Violetta, e reconciliam-se. Violetta e Alfredo começam a fazer planos de vida para depois da recuperação de Violetta. No entanto, Violetta está muito debilitada físicamente e começa a sentir o corpo ceder. Entrega a Alfredo um retrato seu e avisa-o para que o entregue à próxima mulher por quem ele se apaixonar. Violetta sente os espasmos da dor cessarem, mas em seguida morre.

referencias: Wikipedia

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Maya Deren


MASHES OF THE AFTERNOON




Uma professora de cinema me apresentou à Maya Deren no início do ano, desde então apaixonei-me por seu trabalho, e hoje eu o divido com vocês.
Maya chama-se Eleonora Derenkovsna e nasceu em 1917 em Kiev, na Ucrania.
Em 1941 torna-se assistente pessoal da coreógrafa / dançarina / antropóloga Katherine Dunham, pioneira da dança negra e autora, em 1936, de um estudo antropológico sobre o Haiti. O trabalho com Dunham inspira Deren a escrever um ensaio intitulado Religious Possession in Dancing. No final de uma digressão, a Companhia de Dança Katherine Dunham fixa-se em Los Angeles durante alguns meses, para trabalhar em Hollywood.
É aí que Deren conhece Alexander Hackenschmied, um famoso fotógrafo e operador de câmara de origem checa, que em 1942 se tornaria o seu segundo marido, e que por sugestão da própria Deren, que achava Hackenschmied demasiado judeu, encurta o seu nome para Alexander Hammid.
Deren aproveita a pequena herança de seu pai para comprar em segunda-mão uma câmara Bolex de 16mm, que ela e Hammid usaram para realizar o seu primeiro – e mais famoso – filme, Meshes of the Afternoon (1943), em Hollywood. Meshes of the Afternoon preparou o terreno para os filmes americanos de vanguarda dos anos 40 e 50 e seria reconhecido como um marco incontornável do cinema experimental.
Deren regressa a Nova Iorque em 1943 e passa a assinar com um novo nome: Maya (que era o nome da mãe de Buda, assim como uma antiga palavra para água e a palavra que designa o "véu da ilusão" na mitologia Hindu). André Breton, Marcel Duchamp, Oscar Fischinger, John Cage e Anaïs Nin tornam-se parte do seu círculo social de Greenwich Village e a sua influência começa a fazer-se sentir no trabalho de realizadores como Willard Maas, Kenneth Anger, Stan Brakhage, Sidney Peterson, James Broughton, Gregory J. Markopoulos e Curtis Harrington.
No decurso dos anos imediatos Deren continua a criar obras inovadoras em 16mm, nomeadamente At Land (1944) e Study in Choreography for Camera (1945). Em 1946 aluga o Teatro de Provincetown, no centro de Nova Iorque, para mostrar Meshes of the Afternoon, At Land e Study in Choreography for Camera num evento intitulado Three Abandoned Films que durou vários dias. Esta acção audaciosa inspiraria outros realizadores a fazerem a auto-distribuição do seu trabalho.
A visão cinematográfica de Maya Deren continua a influenciar realizadores de cinema um pouco por toda a parte (de vanguarda e outros) e o seu trabalho é estudado nas mais prestigiadas escolas de cinema do mundo.



referencias: Wikipedia

domingo, 17 de abril de 2011

portifólio:DAVID LACHAPELLE

Estudou Belas Artes na North Carolina School of the Arts até se dirigir rumo a Nova Iorque estudar simultaneamente na Arts Student League e na School of Visual Arts.
Já em NYC, LaChapelle conseguiu o seu primeiro trabalho profissional enquanto fotógrafo ao serviço da revista Interview, pela mão precisamente do seu fundador, Andy Warhol.
Durante o final da década de 1980 e na década de 1990 LaChapelle começou a ser grandemente reconhecido na cena nova-iorquina.
Esse reconhecimento deve-se à inusualidade das imagens que cria, testemunho de um mundo surreal, através de fotos ultra saturadas que misturam o glamour com uma fantasia cómica, de beleza e bizarria.
O seu trabalho fotográfico já foi capa de todas as principais publicações de moda e não só, como a Italian Vogue, Vanity Fair, Rolling Stone, i-D, Vibe, entre muitas outras.
 Encontra-se também sob contracto com a americana Vanity Fair.
 Dentro da publicidade, o currículo de LaChapelle estende-se a marcas como L’Oreal, Iceberg, MTV, Ecko, Diesel Jeans, Sirius, Ford, Sky Vodka, etc. Além dos habituais retratos que faz dos mais importantes (leia-se, famosos) artistas contemporâneos, LaChapelle concebeu capas para os álbuns de músicos como Macy Gray, Moby, No Doubt, Whitney Houston, Mariah Carey, Elton John, e Madonna.
É sem sombra de dúvida meu fotógrafo favorito, pelo Glamour, pelo bizarro e pela ostentação e sofisticação do trabalho, é um artista genial que consegue elevar à fotografia para um conceito de´obra de arte épica.











referencias:Wikipedia

sábado, 16 de abril de 2011

Velvet underground




O Velvet Underground foi uma banda de vanguarda na década de 60, caracterizada por um estilo experimental, pouco comercial para a época.
A banda alcançou, por este motivo, durante seus poucos anos de existência apenas uma pequena fração do reconhecimento público quanto ao grande mérito criativo e inventivo que hoje a faz ser citada unanimemente pela crítica especializada como um dos poucos grupos realmente essenciais da história do rock'n'roll. Parte deste pouco reconhecimento experimentado, no entanto, deve-se ao contato dos membros do grupo com outros grandes nomes da vanguarda artística novaiorquina, e, em especial, com o artista plástico estadunidense Andy Warhol, que se dizia cansado da pintura e promovia incursões por outros campos artísticos como a música e o cinema.
Warhol agregou ao seu redor um grande grupo de artistas independentes daquele período através desta postura, incluindo Lou Reed, Nico, e todo o grupo, mas sua influência sobre a banda por vezes é mal interpretada: há uma tendência equivocada a considerá-lo uma espécie de "mentor intelectual" do grupo, quando na verdade grande parte das canções deste já haviam sido escritas (e por consequência, sua proposta artística já estava definida)antes do contato com ele. Andy Warhol, apesar de financiador, nunca exerceu grande influência sobre os temas a serem abordados nas músicas ou sobre a estética melódica em si, de forma que uma relação entre a música de Lou Reed e a Pop Art de Warhol seria, na melhor das hipóteses, extremamente sutil, um reflexo da convivência entre os artistas, apenas. No entanto, ele teve forte influência em um importante episódio da história da banda: inclusão de Nico como vocalista em seu álbum de estréia, que ocorreu por imposição de Andy Warhol, mesmo sob protestos dos membros do grupo. Como uma forma de objeção, o nome do grupo no primeiro álbum foi "The Velvet Underground & Nico", excluindo-a, de certa forma, da banda.
Logo após o lançamento do álbum "White Light/White Heat" a banda se desligaria tanto de Nico quanto de Andy.
O Velvet sobreviveu ainda um tempo, apezar do primeiro album(da icônica banana) ter sido um fracasso absoluto, o album foi re-descoberto e hoje é tão famoso quanto "O Album Branco dos Beattles", o "The Wall"  ou o "Funhouse" do Stooges.
Warholl levou um tiro, Nico morreu graças ao vício e Lou Reed ainda canta.
Muito se fala ainda sobre a Nico...olha não acho tanta coisa assim dela não, acabei de postar no Face pra minha amiga Carol Morinaga:

"Na verdade o Andy Warholl nunca conseguiu superar a perda da Edie, e procurou tanto na Ingrid Superstar quanto na Nico alguma coisa que elas decididamente não tinham. SAD"




referencias: Wikipedia

Lady Gaga - Judas (Audio & Lyrics)


JUDAS
 
 
Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

[Lady Gaga - Verse 1]
When he comes to me, I am ready
I’ll wash his feet with my hair if he needs
Forgive him when his tongue lies through his brain
Even after three times, he betrays me

I’ll bring him down, bring him down, down
A king with no crown, king with no crown

[Chorus]

I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

[Lady Gaga - Verse 2]
I couldn’t love a man so purely
Even darkness forgave his crooked way
I’ve learned love is like a brick you can
Build a house or sink a dead body
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/l/lady_gaga/judas.html ]
I’ll bring him down, bring him down, down
A king with no crown, king with no crown

[Chorus]
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

[Bridge]
In the most Biblical sense,
I am beyond repentance
Fame hooker, prostitute wench, vomits her mind
But in the cultural sense
I just speak in future tense
Judas kiss me if offenced,
Or wear an ear condom next time

I wanna love you,
But something’s pulling me away from you
Jesus is my virtue,
And Judas is the demon I cling to
I cling to

[Chorus]
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

quinta-feira, 14 de abril de 2011

JESS FRANCO: INTO PORNOCHIC

Jesús Franco Manera


Certa vez um professor de cinema me disse: Jess Franco consegue ser genial e completamente trash dezenas de vezes num único filme.
(Madrid) é um cineasta espanhol. Trabalhou muito no estrangeiro (Europa e Estados Unidos), e é conhecido por muitos pseudónimos: Jess Franco, Clifford Brown, David Khune, e ainda mais.
Jesús Franco fez a sua aprendizagem em cinema como ajudante de realização de consagrados realizadores como Luis García Berlanga e Orson Welles na sua passagem por Espanha. Depois partiu para o estrangeiro, onde dirigiu actores consagrados como Christopher Lee, Klaus Kinski, Jack Palance, George Sanders e minha scream Queen favorita, Soledad Miranda aka. Susan Korda
Ao longo de mais de quarenta anos tem feito uns duzentos filmes, e é um dos cineastas mais prolixos, originais e iconoclastas no sub-género da série B. Seus filmes têm sido chamados "horróticos", pela mIstura de horror e erotismo. Também filmou porno, e de fato tem dito: "O porno também é cinema"
Infelizmente, hjj não estou conseguindo linkar vídeos na postagem, fico devendo aos leitores uns trechos de Vampyros Lesbos.
Seguem alguns covers bem apropriados, ah e talvez Tarantino não fosse o mesmo se Jess não tivesse existido.




referencias:Wikipedia