quarta-feira, 27 de abril de 2011

Nancy Sinatra Bang Bang



Nancy Sinatra

I was five and he was six
We rode on horses made of sticks
He wore black and I wore white
He would always win the fight

Bang bang
He shot me down, bang bang
I hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
My baby shot me down

Seasons came and changed the time
When I grew up, I called him mine
He would always laugh and say
Remember when we used to play

Bang bang
I shot you down, bang bang
You hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
I used to shoot you down

Music played and people sang…
Just for me the church bells rang…

Now he's gone I don't know why
And till this day some times I cry
He didn't even say goodbye
He didn't take the time to lie

Bang bang
He shot me down, bang bang
I hit the ground , bang bang
That awful sound, bang bang
My baby shot me down.

domingo, 24 de abril de 2011

Film Review: Sebastiane de Derek Jarman



sinopse: Na Roma do ano de 303, numa festa no palácio do Imperador Diocleciano, soldados se divertem torturando um jovem cristão. Sebastiane, capitão da guarda e também cristão, revolta-se com a situação. Deposto e exilado numa ilha remota, sua religião o torna vulnerável a humilhações de outros soldados e aos impulsos sexuais do centurião Severus. Apoiando-se em sua fé em Deus, Sebastiane não reage às agressões. O único a se importar com ele é Justin, com quem cria uma relação afetuosa. Muitos anos depois de sua morte, ele é canonizado pela Igreja e consagrado como São Sebastião.




Derek Jarman mostra toda sua força e criatividade em sua estréia como diretor de longas, ainda que fortemente inspirado em Pasolini (principalmente em : O evangelho segundo Mateus) e a adaptação de Fellini da peça Satyricon de Petronius , Jarman presenteia o público com uma verdadeira obra de arte,baseada na vida do mártisr cristão, ainda que adaptada livremente para sua poesia e forte conotação homoerótica.
 A fotografia é de tirar o fôlego, toda inspirada em obras renascentistas, a trilha sonora é composta pelo maravilhoso Brian Eno, e os dialogos são todos em latim?????
A testosterona escorre pelos atores nus durante todo o filme, o tempo dilatado, caracteristico do diretor está presente em quase todo filme, que contem ainda cenas de humilhação e sadismo.
Coincidencia ou não, hjj é páscoa, não que eu me importe, ou comemore, mas achei digno rever essa fita justamente nesse dia.






  Ano de produção : 1976
• Direção: Derek Jarman
• Roteiro: Derek Jarman, Paul Humfress, James Whaley
• Gênero: Drama/Histórico/erótico
• Origem: Reino Unido
• Duração: 90 minutos
• Tipo: Longa-metragem

quinta-feira, 21 de abril de 2011

AS FRASES DE CLARICE:


"Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro"

"Minha força está na solidão. Não tenho medo nem de chuvas tempestivas nem de grandes ventanias soltas, pois eu também sou o escuro da noite."

"Renda-se, como eu me rendi. Mergulhe no que você não conhece como eu mergulhei. Não se preocupe em entender, viver ultrapassa qualquer entendimento."

"Já que se há de escrever, que pelo menos não se esmaguem com palavras as entrelinhas."

"Pegue para você o que lhe pertence, e o que lhe pertence é tudo o que sua vida exige. Parece uma vida amoral. Mas o que é verdadeiramente imoral é ter desistido de si mesma."

'' ... Sou como você me vê ...
Posso ser leve como uma brisa ou forte como uma ventania,
Depende de quando e como você me vê passar ... ''

quarta-feira, 20 de abril de 2011

Angélica - Vou De Táxi



Back in time  total, essa música foi lançada e eu tinha 1 aninho só, como lidar?
Sorte que ela parou de fazer programa infantil né gente,Aí vcc escuta a versão da Vanessa Paradis e acha bonita mas não consegue, Angélica marcou toda uma geração!

terça-feira, 19 de abril de 2011

La Traviata - ANNA NETREBKO



La traviata (em português significa figurativamente, "A mulher caída") é uma ópera em quatro cenas (três ou quatro actos) de Giuseppe Verdi com libreto de Francesco Maria Piave. Foi baseada no romance A Dama das Camélias, de Alexandre Dumas Filho. Estreou a 6 de março de 1853 no Teatro La Fenice, em Veneza.
Fiquei super na dúvida entre postar a vesão da Maria Callas, ou a da Anna netrebko, sou apaixonado pelas duas cantoras e optei no final postar a da Anna , por ter uma estética mais moderna e tudo o mais.
Segue um resumo da hístória, esse é só um trechinho do primeiro ato!




RESUMO:

ACTO I
É noite de festa na casa da socialite Violetta Valéry. Violetta, prometida ao Barão Douphol, é apresentada pelo seu amigo Gastone de Letorières a Alfredo Germont. Gastone conta que ele já conhecia Violetta há algum tempo e a amava em segredo. Alfredo, então, fazendo um brinde a Violetta, declara-lhe o seu amor.
Violetta responde a Alfredo que, sendo uma mulher mundana, não sabe amar e que só lhe poderia oferecer a amizade, sendo que Alfredo deveria procurar outra mulher. Mas ainda assim, Violetta oferece-lhe uma camélia que carrega entre os seios e pede-lhe que volte no dia seguinte. Após a festa, Violetta permanece só e começa a dar-se conta do quão profundamente lhe tocaram as palavras de Alfredo, um amor que ela jamais conheceu anteriormente.

 Acto II

Violetta e Alfredo iniciam um relacionamento amoroso e vão morar para uma casa de campo, nos arredores de Paris. Aninna, a criada de Violetta, conta a Alfredo que Violetta tem ido constantemente a Paris vender seus bens, para suportar as despesas da casa de campo.
Giorgio Germont, o pai de Alfredo, visita Violetta e suplica-lhe que abandone Alfredo para sempre. Giorgio conta-lhe sobre a sua família e especialmente a sua filha, em Provença, e acredita que ver Alfredo envolvido com uma mulher mundana destruiria a sua reputação.
Contrariada, Violetta atende às súplicas de Giorgio e sela um envelope endereçado a Alfredo. Violetta parte para uma festa na casa da sua amiga Flora Bervoix e Alfredo lê a carta. Desconfiado de que Violetta possa tê-lo traído, Alfredo vai até a casa de Flora para se vingar.

Acto III

A festa tem início com um grupo de mascarados que lhes proporcionam um divertimento. Violetta chega à festa acompanhada pelo Barão Douphol. Alfredo surge logo em seguida.
Alfredo começa a jogar com o Barão e ganha. No momento em que o jantar é servido, Violetta e Alfredo permanecem a sós no salão e Alfredo força-a a confessar a verdade. Violetta, mentindo, diz amar o barão. Furioso, Alfredo convoca todos para o salão e atira à cara de Violetta todo o dinheiro ganho no jogo e desafia Douphol para um duelo. Violetta desmaia, Alfredo é reprimido por todos e a festa termina.

 Acto IV

Violetta está doente e empobrecida, depois de se desfazer de todos os bens. Tomada pela tuberculose, recebe cartas de vários amigos e uma, em especial, chama-lhe a atenção. É de Giorgio Germont, arrependido por ter colocado Violetta contra Alfredo.
Giorgio e Alfredo visitam Violetta, e reconciliam-se. Violetta e Alfredo começam a fazer planos de vida para depois da recuperação de Violetta. No entanto, Violetta está muito debilitada físicamente e começa a sentir o corpo ceder. Entrega a Alfredo um retrato seu e avisa-o para que o entregue à próxima mulher por quem ele se apaixonar. Violetta sente os espasmos da dor cessarem, mas em seguida morre.

referencias: Wikipedia

segunda-feira, 18 de abril de 2011

Maya Deren


MASHES OF THE AFTERNOON




Uma professora de cinema me apresentou à Maya Deren no início do ano, desde então apaixonei-me por seu trabalho, e hoje eu o divido com vocês.
Maya chama-se Eleonora Derenkovsna e nasceu em 1917 em Kiev, na Ucrania.
Em 1941 torna-se assistente pessoal da coreógrafa / dançarina / antropóloga Katherine Dunham, pioneira da dança negra e autora, em 1936, de um estudo antropológico sobre o Haiti. O trabalho com Dunham inspira Deren a escrever um ensaio intitulado Religious Possession in Dancing. No final de uma digressão, a Companhia de Dança Katherine Dunham fixa-se em Los Angeles durante alguns meses, para trabalhar em Hollywood.
É aí que Deren conhece Alexander Hackenschmied, um famoso fotógrafo e operador de câmara de origem checa, que em 1942 se tornaria o seu segundo marido, e que por sugestão da própria Deren, que achava Hackenschmied demasiado judeu, encurta o seu nome para Alexander Hammid.
Deren aproveita a pequena herança de seu pai para comprar em segunda-mão uma câmara Bolex de 16mm, que ela e Hammid usaram para realizar o seu primeiro – e mais famoso – filme, Meshes of the Afternoon (1943), em Hollywood. Meshes of the Afternoon preparou o terreno para os filmes americanos de vanguarda dos anos 40 e 50 e seria reconhecido como um marco incontornável do cinema experimental.
Deren regressa a Nova Iorque em 1943 e passa a assinar com um novo nome: Maya (que era o nome da mãe de Buda, assim como uma antiga palavra para água e a palavra que designa o "véu da ilusão" na mitologia Hindu). André Breton, Marcel Duchamp, Oscar Fischinger, John Cage e Anaïs Nin tornam-se parte do seu círculo social de Greenwich Village e a sua influência começa a fazer-se sentir no trabalho de realizadores como Willard Maas, Kenneth Anger, Stan Brakhage, Sidney Peterson, James Broughton, Gregory J. Markopoulos e Curtis Harrington.
No decurso dos anos imediatos Deren continua a criar obras inovadoras em 16mm, nomeadamente At Land (1944) e Study in Choreography for Camera (1945). Em 1946 aluga o Teatro de Provincetown, no centro de Nova Iorque, para mostrar Meshes of the Afternoon, At Land e Study in Choreography for Camera num evento intitulado Three Abandoned Films que durou vários dias. Esta acção audaciosa inspiraria outros realizadores a fazerem a auto-distribuição do seu trabalho.
A visão cinematográfica de Maya Deren continua a influenciar realizadores de cinema um pouco por toda a parte (de vanguarda e outros) e o seu trabalho é estudado nas mais prestigiadas escolas de cinema do mundo.



referencias: Wikipedia

domingo, 17 de abril de 2011

portifólio:DAVID LACHAPELLE

Estudou Belas Artes na North Carolina School of the Arts até se dirigir rumo a Nova Iorque estudar simultaneamente na Arts Student League e na School of Visual Arts.
Já em NYC, LaChapelle conseguiu o seu primeiro trabalho profissional enquanto fotógrafo ao serviço da revista Interview, pela mão precisamente do seu fundador, Andy Warhol.
Durante o final da década de 1980 e na década de 1990 LaChapelle começou a ser grandemente reconhecido na cena nova-iorquina.
Esse reconhecimento deve-se à inusualidade das imagens que cria, testemunho de um mundo surreal, através de fotos ultra saturadas que misturam o glamour com uma fantasia cómica, de beleza e bizarria.
O seu trabalho fotográfico já foi capa de todas as principais publicações de moda e não só, como a Italian Vogue, Vanity Fair, Rolling Stone, i-D, Vibe, entre muitas outras.
 Encontra-se também sob contracto com a americana Vanity Fair.
 Dentro da publicidade, o currículo de LaChapelle estende-se a marcas como L’Oreal, Iceberg, MTV, Ecko, Diesel Jeans, Sirius, Ford, Sky Vodka, etc. Além dos habituais retratos que faz dos mais importantes (leia-se, famosos) artistas contemporâneos, LaChapelle concebeu capas para os álbuns de músicos como Macy Gray, Moby, No Doubt, Whitney Houston, Mariah Carey, Elton John, e Madonna.
É sem sombra de dúvida meu fotógrafo favorito, pelo Glamour, pelo bizarro e pela ostentação e sofisticação do trabalho, é um artista genial que consegue elevar à fotografia para um conceito de´obra de arte épica.











referencias:Wikipedia

sábado, 16 de abril de 2011

Velvet underground




O Velvet Underground foi uma banda de vanguarda na década de 60, caracterizada por um estilo experimental, pouco comercial para a época.
A banda alcançou, por este motivo, durante seus poucos anos de existência apenas uma pequena fração do reconhecimento público quanto ao grande mérito criativo e inventivo que hoje a faz ser citada unanimemente pela crítica especializada como um dos poucos grupos realmente essenciais da história do rock'n'roll. Parte deste pouco reconhecimento experimentado, no entanto, deve-se ao contato dos membros do grupo com outros grandes nomes da vanguarda artística novaiorquina, e, em especial, com o artista plástico estadunidense Andy Warhol, que se dizia cansado da pintura e promovia incursões por outros campos artísticos como a música e o cinema.
Warhol agregou ao seu redor um grande grupo de artistas independentes daquele período através desta postura, incluindo Lou Reed, Nico, e todo o grupo, mas sua influência sobre a banda por vezes é mal interpretada: há uma tendência equivocada a considerá-lo uma espécie de "mentor intelectual" do grupo, quando na verdade grande parte das canções deste já haviam sido escritas (e por consequência, sua proposta artística já estava definida)antes do contato com ele. Andy Warhol, apesar de financiador, nunca exerceu grande influência sobre os temas a serem abordados nas músicas ou sobre a estética melódica em si, de forma que uma relação entre a música de Lou Reed e a Pop Art de Warhol seria, na melhor das hipóteses, extremamente sutil, um reflexo da convivência entre os artistas, apenas. No entanto, ele teve forte influência em um importante episódio da história da banda: inclusão de Nico como vocalista em seu álbum de estréia, que ocorreu por imposição de Andy Warhol, mesmo sob protestos dos membros do grupo. Como uma forma de objeção, o nome do grupo no primeiro álbum foi "The Velvet Underground & Nico", excluindo-a, de certa forma, da banda.
Logo após o lançamento do álbum "White Light/White Heat" a banda se desligaria tanto de Nico quanto de Andy.
O Velvet sobreviveu ainda um tempo, apezar do primeiro album(da icônica banana) ter sido um fracasso absoluto, o album foi re-descoberto e hoje é tão famoso quanto "O Album Branco dos Beattles", o "The Wall"  ou o "Funhouse" do Stooges.
Warholl levou um tiro, Nico morreu graças ao vício e Lou Reed ainda canta.
Muito se fala ainda sobre a Nico...olha não acho tanta coisa assim dela não, acabei de postar no Face pra minha amiga Carol Morinaga:

"Na verdade o Andy Warholl nunca conseguiu superar a perda da Edie, e procurou tanto na Ingrid Superstar quanto na Nico alguma coisa que elas decididamente não tinham. SAD"




referencias: Wikipedia

Lady Gaga - Judas (Audio & Lyrics)


JUDAS
 
 
Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

[Lady Gaga - Verse 1]
When he comes to me, I am ready
I’ll wash his feet with my hair if he needs
Forgive him when his tongue lies through his brain
Even after three times, he betrays me

I’ll bring him down, bring him down, down
A king with no crown, king with no crown

[Chorus]

I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

[Lady Gaga - Verse 2]
I couldn’t love a man so purely
Even darkness forgave his crooked way
I’ve learned love is like a brick you can
Build a house or sink a dead body
[ Lyrics from: http://www.lyricsmode.com/lyrics/l/lady_gaga/judas.html ]
I’ll bring him down, bring him down, down
A king with no crown, king with no crown

[Chorus]
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

[Bridge]
In the most Biblical sense,
I am beyond repentance
Fame hooker, prostitute wench, vomits her mind
But in the cultural sense
I just speak in future tense
Judas kiss me if offenced,
Or wear an ear condom next time

I wanna love you,
But something’s pulling me away from you
Jesus is my virtue,
And Judas is the demon I cling to
I cling to

[Chorus]
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby
I’m just a Holy Fool, oh baby he’s so cruel
But I’m still in love with Judas, baby

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Ohohohoh
I'm in love with Judas, Judas

Judas! Juda-as Judas! Juda-as
Judas! Juda-as Judas! GAGA

quinta-feira, 14 de abril de 2011

JESS FRANCO: INTO PORNOCHIC

Jesús Franco Manera


Certa vez um professor de cinema me disse: Jess Franco consegue ser genial e completamente trash dezenas de vezes num único filme.
(Madrid) é um cineasta espanhol. Trabalhou muito no estrangeiro (Europa e Estados Unidos), e é conhecido por muitos pseudónimos: Jess Franco, Clifford Brown, David Khune, e ainda mais.
Jesús Franco fez a sua aprendizagem em cinema como ajudante de realização de consagrados realizadores como Luis García Berlanga e Orson Welles na sua passagem por Espanha. Depois partiu para o estrangeiro, onde dirigiu actores consagrados como Christopher Lee, Klaus Kinski, Jack Palance, George Sanders e minha scream Queen favorita, Soledad Miranda aka. Susan Korda
Ao longo de mais de quarenta anos tem feito uns duzentos filmes, e é um dos cineastas mais prolixos, originais e iconoclastas no sub-género da série B. Seus filmes têm sido chamados "horróticos", pela mIstura de horror e erotismo. Também filmou porno, e de fato tem dito: "O porno também é cinema"
Infelizmente, hjj não estou conseguindo linkar vídeos na postagem, fico devendo aos leitores uns trechos de Vampyros Lesbos.
Seguem alguns covers bem apropriados, ah e talvez Tarantino não fosse o mesmo se Jess não tivesse existido.




referencias:Wikipedia

quarta-feira, 13 de abril de 2011

TOP 5- GAGA`s COSTUME SHOW!

Nessa seleção tentei fugir das referencias óbvias, (Bubbles e o polemico meat-dress)
Respeito mto o trabalho da Gaga, apesar de acha-la uma variação de Bowie, Grace-Jones ou Kate Bush. Admiro profundamente sua capacidade criativa e (questionavel) bom gosto. Gaga é vestida por um time afiado da alta costura mundial, Armani, Prada e (meusfavoritos) designers orientais e indianos.
Foi bem dificil chegar nesses 5 modelos, mas acho que estéticamente eles são muito bonitos e a proposta é de certo modo inovadora, espero que gostem.




terça-feira, 12 de abril de 2011

EDIE SEDGWICK (Warhol`s Darling QUEEN)



Edith Minturn "Edie" Sedgwick
( Nasceu em Santa Barbara, 20 de abril de 1943  —  f oi uma atriz  e socialite  e herdeira americana. 
Edie Sedgwick é mais conhecida por ter sido uma das musas de Andy Warhol, tendo atuado em vários de seus filmes. Foi apelidada de "It Girl", sendo que a revista Vogue também a nomeou uma "Youthquaker".


Em março de 1965, Sedgwick conheceu, no apartamento de Lester Persky, o artista e cineasta underground Andy Warhol. Durante uma dessas visistas, Andy Warhol estava filmando o filme Vinyl, a sua interpretação do livro A Laranja Mecânica. Apesar de todo o elenco de Vinyl ser formado exclusivamente por homens, Andy Warhol fez questão de colocar Edie Sedgwick no filme. Ela também fez uma breve aparição em Horse, outro filme de Warhol, após ser apresentada logo no final do filme. Embora o interesse de Edie Sedgwick em ambos os filmes seja breve, o seu charme, o seu visual e o seu estilo despertaram o interesse de Andy Warhol, que decidiu colocá-la no estrelato.
O primeiro desses filmes, o famoso Poor Little Rich Girl, foi originalmente concebido como uma parte da série de filmes de Sedgwick, chamado de "The Poor Little Rich Girl Saga".

 A serie era formada por este filme e mais três, intitulados de Restaurant, Face e Afternoon. As filmagens de Poor Little Rich Girl começaram em março de 1965, no apartamento da própria Edie Sedgwick, na cidade de NYC.
O primeiro rolo de filme mostra Edie Sedgwick - totalmente embassada e fora de foco - acordando, pedindo café e suco de laranja, fumando alguns cigarros e fazendo exercícios e maquiagem em seu quarto, ao som de um disco do Everly Brothers. O fato de Edie Segwick estar totalmente embassada e fora de foco, se deu devido a um defeito na lente da câmera. O segundo rolo de filme, mostra Edie Sedgwick fumando mais cigarros (a título de curiosidade, ela era uma fumante inveterada), falando ao telefone, experimentando roupas e, acima de tudo, descrevendo como ela gastou toda a sua herança em apenas seis meses.

Pra quem acha que Edie era a 60`s Paris Hilton....bom, acho pouco improvavel, a Factory Girl como era conhecida desfilava entre músicos e artistas, conhecia toda massa  criativa de NYC daquela época.
Morreu cedo, 28 anos apenas, fumava feito louca e bebia demais, a causa da morte? A de sempre, barbituricos, comprimidos pra dormir e alcool. há quem diga que foi suicídio, o seu marido Michael Post alega que foi acidental.




fonte: Wikipedia

segunda-feira, 11 de abril de 2011

NANCY SINATRA



Nancy Sinatra começou sua carreira como cantora e atriz no começo dos anos 60, mas obteve sucesso apenas na Europa e no Japão. Porém, em fevereiro de 1966, ela teve um transatlântico hit número-um nas paradas musicais com These boots are made for walking, que exibiu sua sensualidade mas com estilo de boa menina, que a popularizou e a fez sinônimo de go-go boots. O clip da canção mostrou uma cabeluda Sinatra e seis belas garotas em tops de lã, go go boots e minissaias, e é considerado um clássico exemplo de moda sessentista. A canção foi feita por Lee Hazlewood, que escreveu e produziu a maioria de suas canções e cantou com ela em vários duetos, inclusive no importante e cult Some velvet morning.