segunda-feira, 25 de outubro de 2010

Pink Flamingos -Review-

Acho digno voltar a Blogosfera!
Meu antigo Blog foi extinto e passei por um longo período de ostracismo digital, quando há poucos dias atrás, incentivado por um amigo resolvi voltar com meus posts, a idéia básica do “Acho Digno” são posts diários (espero que consiga cumprir a promessa) com comentários dos filmes que tenho assistido atualmente, não sou nenhum crítico ácido, mas também não me considero nenhum Zé-buceta quando o assunto é cinema, Blockbuster never in my life! Podem me internar quando me virem na fila de Premonição 7 ou Piratas do caribe 5!
O primeiro Post, eu dedico à ela, Divine, Diva absoluta do duvidoso e escatológico Jhon Waters que em 1972 quando lançado no circuito underground (off course) alcançou rapidamente a aura Cult. Assistir um clássico do cinema bizarro nos dias de hoje é sem dúvida uma experiência muito peculiar.
A fita conta a trajetória da drag-queen Divine (ICONE TRASH GLAM TOTAL) e sua família na competição contra o casal Connie e Raymond Marble pelo título de "pessoas mais sórdidas do mundo".
(DIVINE)

Jhon Waters era jovem e a proposta experimental da fita é uma diversão a parte, angulos exóticos, imagens fora de quadro, pista de audio precáriamente gravada, close-ups trêmulos e zoom amador permeam todo o filme. O bizzaro brinca com o risível em vários momentos, chocante, zoofílico, escatológico,incestuoso, sádico, non-sense, tudo é experimentado no longa e quando ele termina ainda queremos mais.
(Crackers Divine e Cotton)

ACHO DIGNO!
Divine, em atuação imperdível, a Drag Queen mais fervida dos EUA, que morreu em 1988, pode ser vista também em 'Hairspray','Polyester' e 'Female Trouble'.
A trilha sonora, como melhor do Rock e R&B dos 70`s
A cena em que Divine vai a açougue e esconde um bife entre as pernas

NÃO FOI DIGNO!
As péssimas atuações de quase todo o elenco!

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